sexta-feira, 2 de julho de 2010

Você já ouviu falar no Agente de Controle de Endemias?

Um parceiro importante no controle da dengue é o Agente de Controle de Endemias (ACE), também denominado de Agente de Vigilância em Saúde. Este profissional é responsável pela eliminação de criadouros de difícil acesso, como caixas d’água, ou pelo uso de larvicidas (biológicos ou químicos).

O Agente Comunitário de Saúde (ACS) e o ACE são co-responsáveis pelo controle da dengue e devem trabalhar de forma integrada. Muitas das ações desenvolvidas são comuns aos dois profissionais, como a educação em saúde, a mobilização comunitária, a identificação de criadouros, entre outras. Entretanto, algumas ações são específicas dos ACS, como o acompanhamento das pessoas com dengue. E outras ações são

de responsabilidade dos ACE, como a destruição de criadouros de difícil acesso ou que precisem do uso de larvicida.

Na Estratégia Saúde da Família do Santa Marta contamos com três ACE, um para cada equipe. São eles Adriano, Ubirajara e Danilo.

Caso você suspeite de algum foco de dengue, em sua casa ou na casa do vizinho; caso queira tirar alguma dúvida ou esteja precisando de uma proteção para a sua caixa d água entre em contato com seu agente.


Competências do Agente de Controle de Endemias

* Encaminhar os casos suspeitos de dengue à UBS, responsável pelo território;
* Atuar junto aos domicílios, informando seus moradores sobre a doença – seus sintomas e riscos – sobre o agente transmissor e medidas de prevenção;
* Vistoriar imóveis não residenciais, acompanhado pelo responsável, para identificar locais e objetos que sejam ou possam se transformar em criadouros de mosquito transmissor da dengue;
* Orientar e acompanhar o responsável pelo imóvel não residencial na remoção, destruição ou vedação de objetos que possam se transformar em criadouros de mosquitos;
* Vistoriar e tratar com aplicação de larvicida, caso seja necessário, os pontos estratégicos;
* Vistoriar e tratar os imóveis cadastrados e identificados pelo ACS, que necessitem do uso de larvicidas e/ou remoção mecânica de difícil acesso, que não possam ser eliminados pelo ACS;
* Orientar a população sobre a forma de evitar locais que possam oferecer risco para a formação de criadouros do Aedes Aegypti;
* Promover reuniões com a comunidade, com o objetivo de mobilizá-la para as ações de prevenção e controle da dengue.

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